domingo, 1 de maio de 2011

"Vai ver os lirios do campo, vai e inspira-te."

Ou como as coisas são bem mais agitadas por outros blogues que não o meu.

Fodasse. Que desilusão. Achei-te melhor que isso. Mas lá está não fui eu que te achei. Achaste-me. Portanto pertences ao grupo do ele só está com ela por causa do dinheiro. E o resto é história. Que de nada serve para contar. Progenitora que é progenitora é sempre melhor do que qualquer algum ser. Pois enganas-te. Epá acontece. Eu também andei enganada dezoito anos. Até que me chegaram cartas oficiais a ditar factos. Mas porra factos dos bons. Do género acusar inocentes. Que injustiça porraE o culpado chegou-se à frente?!? Nã. Portanto ai e tal progenitora defende sempre a sua cria de nada de mal faz. Bla bla. A minha historia é diferente. Cá azar o meu. Eu sei. Nem tu sabes o que as drogas e a ganância do dinheiro fazem ao cérebro de uma progenitora. A cria passa a ser um alvo fácil. Usa e abusa. E no fim ainda quer o dito amor e afecto de um filho. Qual filho. Qual mãe. Grandíssima merda! É o que é. Como eu digo sempre a ele. Quando eu morrer. Quero ser autopsiada. Mas é obrigatório! Afirmas tu. A sério. Eu sei do que escrevo. Portanto não me desiludas mais e não andes por aqui a mandar pardais ao ninho. Beijo na testa pá!
Levas-me a pensar que no fundo não passas de um puto ingénuo que acredita bem nem sei eu no quê. Mas que acreditas. Acreditas! É bom acreditar não é?!? O pior é a queda. Eu cedo deixei de acreditar no pai natal. Ah pois é verdade nunca acreditei no pai natal. Se não tive pai por que raio iria ter um pai natal?!?Prenda de deus. Oh sim esse grandíssimo falhado. Criou-nos à sua semelhança. E olha vê só. Bela merda!
Eu sei. Eu sei. É fodido ser eu. E no fundo no fundo. Não passamos todos de uns putos. E putas também as à.

1 comment:

Junkie Jones said...

Confeso que tenho lido algumas cisas do que para aqui tens escrito, e como sou bom nas conclusões assentes em terrenos movediços, aqui vai mais uma :
Tu não detestas a tua mãe, tu detestas-te, e so a detestas a ela por te ter trazido ao mundo, e tens uma espécie de idolatração pelo teu pai porque ele ao menos teve a decência de passar para o outro lado, uma espécie de auto-punição por te ter obrigado a levares contigo mesma.
Eu sou bom nestas coisas, sabes?
Aqui há dias fui dar uma volta pelo campo, e nunca me deixam de surpreender as flores silvestres, e neste caso os lirios do campo, que crescem da lama, e têm uma côr e beleza tão intensas, que quase brilham como um sol no meio da imundice.
Vai ver os lirios do campo, vai e inspira-te.
Eu tenho uma filha que acreditou até bem tarde no pai natal, coisa que eu incentivava dizendo-lhe que o pai natal existe para quem acreditar nele, e ela ainda hoje me diz era tão bom acreditar no pai natal.

1 comentário:

  1. Portanto é o que se poderá chamar. Uma ralação de amor/ódio entre bloggers..

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