Anna Dello Russo, Camille Miceli e Giovanna Battaglia por Garance doré.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Natália de Andrade, a cantora iludida que pensava ser diva
«Uma crítica musical descreveu-a na juventude como "uma autêntica vocação lírica, a quem podem estar reservados grandes triunfos", mas só conseguiu gravar na meia-idade. Dedicou a vida a tentar ser uma musa do bel-canto, mas não passou de uma diva iludida. Acabou por alcançar uma espécie de êxito póstumo: tem uma legião de "fãs" e os seus vinis são peças de coleccionador.»
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terça-feira, 29 de junho de 2010
G20
domingo, 27 de junho de 2010
coisas da vida moderna
Para mim é muito pior receber toques de números que não constam na minha lista telefónica do que receber toques onde o número é confidencial.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
Liberté, Liberté chérie
Andava eu no Youtube à procura de uma versão minimamente decente do Hino Nacional Português quando passei, mais uma vez, por esta pérola.
Por mais violenta que possa ser a letra não deixa de lindo de morrer. Já não bastava ter a vantagem de ser cantado em francês pela Mireille Mathieu.
Ah, vou ali à Embaixada de França pedir nacionalidade e volto já.
domingo, 13 de junho de 2010
Henri Cartier-Bresson - The Modern Century
Henri Cartier-Bresson, Nápoles, Itália - 1960
E viva a Internet por nos permitir visitar uma exposição no MoMA sem sair de casa.
"Henri Cartier-Bresson began traveling in 1930, at the age of twenty-two. For nearly half a century he was on the road most of the time, and the geographical range of his work is notoriously wide. Its historical range is just as broad—from ancient patterns of preindustrial life to our contemporary era of ceaseless technological change. In the realm of photography Cartier-Bresson's work presents a uniquely rich, far-reaching, and challenging account of the modern century.
The two most important developments in photography in the first half of the twentieth century were the emergence of lasting artistic traditions and the rise of mass-circulation picture magazines. Henri Cartier-Bresson (1908–2004) was a leading figure in both domains. In the early 1930s he helped to define photographic modernism, using a handheld camera to snatch beguiling images from fleeting moments of everyday life. After World War II he turned to photojournalism, and the magic and mystery of his early work gave way to an equally uncanny clarity and completeness."
Before the dominance of television, most people saw the world through the eyes of picture magazines. Early in Cartier-Bresson's postwar career, his photographs of Gandhi's funeral and the Communist revolution in China were journalistic scoops. But the vast majority of his photographs describe things that happen every day, for his essential subject was society and culture—civilization.
This retrospective exhibition—the first since the photographer's death—draws extensively on the collection and generous cooperation of the Fondation Henri Cartier-Bresson, in Paris."
sábado, 12 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O que eu queria mesmo era que o meu blogue se tornasse num daqueles blogues de referência que toda a gente segue. Que se eu o escrevesse que vestir amarelo fosse a melhor coisa do mundo (que não é, bem pelo contrário) no dia seguinte toda a gente andasse vestida de amarelo. Queria ser um "blogger" que vai, que aparece, que opina, etc. E (e isto é o mais importante) que a Apple me oferecesse uma IPhone 4. Assim, passava a publicar o blogue via IPhone e, graças à visibilidade do meu blogue, fazia imensa publicidade ao IPhone (reparem como escrevo IPhone 4 muitas vezes - nunca se sabe).
Já estou a imaginar: "bla bla bla imagem bla bla bla. Esta entrada foi escrita num IPhone 4." Hã?! Senhores da Apple, pensem bem nisso!
Como não passo de um dos pilares (bem rasteiro) da base dessa grade pirâmide que é a blogoesfera já comecei a juntar dinheiro para comprar o IPhone 4.
Já estou a imaginar: "bla bla bla imagem bla bla bla. Esta entrada foi escrita num IPhone 4." Hã?! Senhores da Apple, pensem bem nisso!
Como não passo de um dos pilares (bem rasteiro) da base dessa grade pirâmide que é a blogoesfera já comecei a juntar dinheiro para comprar o IPhone 4.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Do comentário político
Tenho pena, juro que tenho muita pena, mas não me acho competente para andar para aqui a tecer comentários e a opinar sobre política.
O que é pena é que há por aí muito boa gente que ainda não se apercebeu que é tão ou menos competente do que eu.
O que é pena é que há por aí muito boa gente que ainda não se apercebeu que é tão ou menos competente do que eu.
sábado, 5 de junho de 2010
A culpa é da TV
Jason Bateman e Dustin Hoffman são filmados a dar um beijo durante um jogo qualquer. A imagem aparece no ecrã gigante do estádio e as pessoas são tão estúpidas que, mesmo estando ao lado deles, vêem a cena pelo ecrã. Safa-se uma.
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