Ainda sou tempo das disquetes A4 de cartão. Apesar de ter trabalhado com elas durante pouco tempo. Depois, apareceram as disquetes 3''1/2 (o que quer que isto signifique). E, meu Deus, era como ter todo um mundo na palma da mão. Sobretudo porque o meu computador, que me acompanhou até ao final da licenciatura, não tinha modem (sobrevivi ao ensino superior sem Internet) e tinha um fabuloso disco rígido com uma memória de 1 Giga! Compreendem agora o poder das disquetes durante grande parte da minha vida.
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Quando comecei a trabalhar comprei o meu primeiro computador portátil. E que avanço, já nem necessitava de desinstalar o Office cada vez que queria jogar aos SIMS! Tenho saudades, confesso, dos jogos simples do meu velho computador. Sobretudo de um que talvez vos fale dele mais tarde.
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Ora, com um computador portátil para que raio queria eu uma PEN?! Tinha pouco mais espaço do que uma disquete e era bem mais cara, mas passado algum tempo lá comprei uma.
.Hoje, as PEN são ao preço da chuva e a que tenho agora já tem mais memória que o disco rígido do meu primeiro computador (faz-me sempre pensar que posso correr o Office nela).
.Toda esta lenga-lenga para vos falar das entradas USB. Quem me conhece sabe que sou um rapaz do contra. "AH! E tal, para que é que eu quero mais que duas entradas USB." Com o passar do tempo o número de entradas USB necessárias foi subindo. No entanto nunca senti a necessidade de comprar um aparelhómetro com várias entradas, até hoje quando descobri este USB HUB (passei por ele aqui).
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Tem pinta não tem!
e tudo mudou em tão pouco tempo, certo David?
ResponderEliminarMudou, mas para melhor!
ResponderEliminar:)
que giro((:
ResponderEliminarAinda sou do tempo do spectrum...
ResponderEliminarOlha que bonito! Bem mais que o meu, uma coisa preta sem piada nenhuma! E sim sempre fosteS do contra!
ResponderEliminarPedro - E eu! Pedi tanto um aos paizinhos... Mas não tive sorte. Ontem já não é como hoje...
Abraços
Andreia: vi logo que ia gostar, alguém que gosta da Audrey só pode ter bom gosto.
ResponderEliminarPedro: eu cá não, já sou da geração Super Mário! ;)
Paulo: Sempre fosteS um desgraçado! LOL.
Quero um!!
ResponderEliminarEu sou do tempo em que os trabalhos da faculdades eram dactilografados numa velha máquina de escrever!! hihihihihi (sinhe, teinho 744 anos)
enxofre
Diabba: com 744 anos ainda fazias os trabalhos da escola em pergaminho... À mão!!!
ResponderEliminar(mas estás muito bem conservada...)
ResponderEliminarE tem todo o ar primaveril não tem?!
ResponderEliminarEu dactilografar dactilografei pouco. Mas ainda fiz muitos trabalhos à mão. O trabalho que dava fazer as linhas a lápis para depois ter que apagar tudo!