quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Igreja de S. Roque

 
  
  
 

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

É ou não é? (ii)

Ok, estava a pensar em guardar as resposta para amanhã ou depois e fazê-los esperar e sofrer por viverem na escuridão sem conhecer as repostas, mas não resisto em revelá-las já.

Lamento informar mas ninguém acertou. Só a Teresa mencionou a única mentira nesta lista!

Assim, aqui ficam os esclarecimentos:

1. Gosto bastante de cebola, tolero tomate (no Big Mac ou cozinhado) mas abomino pepino (mesmo num Big Mac!); VERDADE
E, não vai à muito tempo, até o tomate tirava do Big Mac. A minha relação com as saladas é muito recente.

2. Gosto de mergulhar as torradas no café com leite e as batatas fritas e os palitos La Reine na Coca-Cola; VERDADE
É tão bom. Molhar as torradas na café com leite em pleno Inverno. Já as batatas fritas e ospalitos la reine molhados na coca-cola são resultado de muitas noites de Verão passadas sem nada para fazer a ver televisão.

3. Já fui atropelado por uma bicicleta pasteleira; VERDADE
A minha infância está recheada de histórias muito estranhas. Esta é resultado de uma infância (muito bem) passada no campo, atravessar a estrada não requeria muitos cuidados. Isto também resultou num episódio engraçado que envolve um burro e uma carroça mas isso fica para outra altura.

4. Já comi formigas; VERDADE
Calma... Foi sem querer. Sempre tive o hábito (e a agilidade - talvez daí o gosto pelos gatos) de andar às escuras em casa e conseguir evitar todos os obstáculos. As formigas foram resultado de ter pegado num mil-folhas às escuras. E posso dizer-vos que sabem muito mal!

5. Sou incapaz de decorar nomes de actores e actrizes, cantores e cantoras, escritores etc... O que resulta em conversas do género: "Sim, aquela cantora que canta a música daquele filme onde aparece aquele actor que apareceu não sei onde."; VERDADE
Sim, é verdade. Apesar de conhecer os mais importantes, a grande maioria dos actores que conheço não têm nome. Nem daquela tipa que faz o Fabuloso Destino de Amelie (um dos meus filmes preferidos) sei o nome. Não sei quem realizou "O Pianista" nem o nome do protagonista, mas se o vir consigo dizer: "Olha, o tipo que fez O Pianista!" O mesmo se passa para o Jet7 (excluindo a Marquesa D'Alba, está claro), para os desportistas, para os cantores (sobretudo na recente descoberta da Ópera: olha, a gorda/a defunta/a que fulana gosta/ a Natribriofka/etc) e compositores, para pintores, etc. Outra das minhas grandes falhas é conseguir trocar os poucos nomes que conheço.

6. Já parti um braço; MENTIRA
Nunca parti nenhum osso. Nem no fabuloso atropelamento.

7. Já ia morrendo por causa de um VISA; VERDADE
Esta era a rasteira. Era um VISA mas não era um cartão de crédito. Era um Citroën. Graças à condução de certas pessoas (ih ih ih) e a uma barreira muito inclinada, íamos caindo numa das barragens do Tejo (em Belver). Valeu-nos o muro da valeta!

8. Já fui assaltado à mão armada; VERDADE
Primeiros meses a morar em Lisboa e fui assaltado em Campolide. Na entrada do prédio onde morava. Este assalto valeu-nos um passeio no carro à paisana da PSP.

9. Apesar de morar numa freguesia com má fama (aqui e no Alentejo) o meu carro só foi assaltado no centro de Cascais; VERDADE
Ali, no centro. Vinha eu de mais um dia de trabalho e com o CD da Rosin Murphy na mão para ouvir até casa quando, ao chegar perto do carro, deparo-me com um vidro partido e sem rádio. Mas, além de terem levado com um CD cheio de Mp3 em francês da Celine Dion (coisas só para quem gosta mesmo) não levaram o comando do rádio.

10. Já me sentei em cima de uma cobra. VERDADE
Mas só reparei quando ela fugiu. Mas também era uma cobra de água, não morria da mordedura.
E pronto, assim com muitas verdades ficam a conhecer-me um pouco melhor.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

É ou não é?

Ora parece que tenho que enumerar "dez factos sobre mim" sendo que "um número impreciso deles é inventado."

Foi este o desafio que a Teresa me fez no Blog dela e ao qual respondo. Infelizmente não tenho DVD da Oprah Winfrey (mais conhecida pela Fátima Lopes estado-unidense*) para oferecer.

1. Gosto bastante de cebola, tolero tomate (no Big Mac ou cozinhado) mas abomino pepino (mesmo num Big Mac!);

2. Gosto de mergulhar as torradas no café com leite e as batatas fritas e os palitos La Reine na Coca-Cola;

3. Já fui atropelado por uma bicicleta pasteleira (ver aqui para quem não sabe o que é);

4. Já comi formigas;

5. Sou incapaz de decorar nomes de actores e actrizes, cantores e cantoras, escritores etc... O que resulta em conversas do género: "Sim, aquela cantora que canta a música daquele filme onde aparece aquele actor que apareceu não sei onde.";

6. Já parti um braço;

7. Já ia morrendo por causa de um VISA;

8. Já fui assaltado à mão armada;

9. Apesar de morar numa freguesia com má fama (aqui e no Alentejo) o meu carro só foi assaltado no centro de Cascais;

10. Já me sentei em cima de uma cobra **.

Passo a batata quente a todos os meus links que eu sou assim, um mãos largas ao Paulo, ao António, a Manana e à M.

* é uma resposta a um desafio da Teresa, há que ser o mais correcto possível.
** agora reparo que este ponto pode dar para fazer piadas de mau gosto.

We are not amused


Os Óscares e o Carnaval passam-me ao lado.

BUS

 
  
  
  
  
  
  
 

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Inspiração

As fotos (de casamentos!!) de Max Wanger
[visto aqui]

The Fear



Bom Domingo!

sábado, 21 de fevereiro de 2009

As noites das Beiras são MAIORES

A BEIRA

“É de Augusto Gil esta quadra de saboroso desenho:
Porque fui dançar na boda,
Em que foi que te ofendi?
Andei sempre à roda, à roda,
Mas sempre à roda de ti.
E é invariavelmente destes versos que me lembro quando penso na Beira.
Na verdade, todas as vezes que a visitei, olhei e perscrutei, a ver se consegui entendê-la, andei sempre à roda, à roda, e sempre à roda da mesma força polarizadora: - a Estrela.
Como aquelas divindades ciosas, que não consentem adoração a mais nenhum poder, só fascinado por ela o peregrino é capaz de caminhar e perceber. Beira quer já de si dizer beira da serra. Mas não contente com essa marca etimológica que lhe submete os domínios, do seu trono de majestade a esfinge de pedra exige a atenção inteira. Alta, imensa, enigmática, a sua presença física é logo uma obsessão. Mas junta-se à perturbante realidade uma certeza ainda mais viva: a de todas as verdades locais emanarem dela. Há rios na Beira? Descem da Estrela. Há queijo na Beira? Faz-se na Estrela. Há roupa na Beira? Tece-se na Estrela. Há vento na Beira? Sopra-o a Estrela. Há energia eléctrica na Beira? Gera-se na Estrela. Tudo se cria nela, tudo mergulha as raízes no seu largo e materno seio. Ela comanda, bafeja, castiga e redime. Gelada e carrancuda, cresta o que nasce sem a sua bênção; quente e desanuviada, a vida à sua volta abrolha e floresce. O Marão separa dois mundos – o minhoto e o transmontano. O Caldeirão, no pólo oposto de Portugal, imita-o como pode. Mas a Estrela não divide: concentra. O muro cresceu, alargou, e transformou-se na extensão que teria de partilhar. O pouco que ficou desse abraço, são flancos, abas, encostas e recorrências de aluvião.”
Miguel Torga, Portugal

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

"Lisboa, una ciudad con solera totalmente abandonada"



"Lisboa una ciudad, con encanto, una ciudad de bellos edificios que estan dejando de ser bellos porque las autoridades de la ciudad no se ocupan de su restauración o de su cuidado. Lo que era una bella ciudad, ahora es una ciudad llena de pobreza ciudad y bellos edificos totalmente inservibles."

El Pais via Cidadania LX

Audrey Hepburn


coisas pessoas que são eternas...

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Parabéns

245 anos


Imortalizado pela literatura de Lord Byron e Eça de Queirós, o hotel mais antigo da península Ibérica continua a ser palco de reuniões literárias que ainda hoje respiram a história e tradição romântica de Sintra.
Próximo ao centro da vila patrimônio mundial da UNESCO, o Lawrence’s Hotel, inaugurado em 1764, mantém hoje o ambiente familiar descrito em detalhes, no século 19, pela escritora inglesa Lady Jackson no livro “Formosa Lusitânia”.
Se em "Os Maias", de Eça de Queirós, o hotel faz parte das visitas que a personagem central da obra (Carlos da Maia) faz a Sintra para se encontrar com a sua amada (Maria Eduarda), é com o poeta inglês Lord Byron que atinge maior reconhecimento.
No início do século 19, o escritor romântico inglês se instalou no Lawrence’s durante uma temporada e escreveu uma parte do livro “Peregrinação de Childe Harold”, obra que relata as suas experiências pelo continente europeu e em que Sintra é descrita como um paraíso.
Além disso, não é de se estranhar que as portas dos aposentos estejam assinaladas não com números, mas com os nomes das figuras ilustres que ao longo desses séculos de existência passaram pelo hotel.
“Grandes personalidades passaram aqui: Eça de Queirós, Lord Byron, William Beckford, Lady Jackson, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Alexandre Herculano, Camilo Castelo Branco e Bulhão Pato. É um pequeno hotel com 16 quartos e todos têm nomes de personalidades que aqui passaram”, disse à Agência Lusa a diretora do hotel, Catarina Caracol.
Segundo ele, o Lawrence’s Hotel tem ainda hoje, à semelhança do que acontecia no passado, uma vertente cultural muito marcada, sobretudo em reuniões de debate literário feito por grupos como o clube Lord Byron.
Reformas
Mas se no passado altas figuras literárias e políticas passaram pelo Lawrence’s, também personalidades internacionais e nacionais do presente desfrutam dos ares da Serra de Sintra, junto à Quinta da Regaleira.
“Já tivemos distintas personalidades como Bill Clinton, Margareth Tatcher e muitos outros portugueses que não poderei mencionar por razões óbvias”, disse Catarina Caracol, mostrando os livros de hóspedes e assinaturas e dedicatórias, o registro vivo das pessoas que fizeram deste hotel o recanto de uma visita ao Romantismo de Sintra.
Com o passar do tempo sofreu várias alterações, quer de nome quer de proprietários, tendo já sido uma Hospedaria Inglesa (1850) e mais tarde o local onde, afirma Catarina Caracol, se fabricaram os primeiros pastéis de feijão típicos de Torres Vedras.
Em 1961 foi fechado, encontrando-se abandonado e à beira da ruína durante três décadas, até que um casal holandês, 235 anos depois da sua inauguração, o adquiriu em 1989 e o reconstruiu mantendo o traçado original.
Atualmente, muitos dos guias que mostram Sintra a turistas e a estudantes em viagens de estudo passam obrigatoriamente junto ao Lawrence’s e enquadram sua história literária romântica com o Romantismo da vila e do seu vasto patrimônio histórico.
(Lusa)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A meio das férias

Uma pessoa está de férias, entre a neve e a planície, vem ao Google Reader e só vê isto:

 
Isto e a Alberta Marques Fernandes e a sua gloriosa história do Twitter!!!
Vou continuar de férias... FUI!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Image Mosaic Generator

 
(carregar na imagem para ampliar - vale a pena)
Ao ver fotos como esta pensava sempre: "Isto deve dar um trabalho do car******". Pois, parece que não.